Estamos vivendo um momento impar na política
mundial, que é composta de movimentos em todos os continentes sem distinção
alguma, hoje o Coronelismo começa a dar os seus últimos suspiros,
principalmente onde ele ainda esboça um ar de arrogância e prepotência.
Seja os fundamentalistas muçulmanos, seja os coronéis modernos da velha política brasileira.
O Nordeste, região que cresce, economicamente falando, mais que as outras regiões do pais, ainda padece desta, atrasada, concepção de modelo governamental, mesmo com brilhantes exceções como o caso do Governador Eduardo Campos. O pior de tudo é que em cidades de portes médios e grandes do nordeste os "Coronéis", em um movimento de busca de salvação, reage com força e violência.
O "Corolenismo" é fruto da falta de pratica coletiva de discussão, de projetos que atendam a maioria e com ela seja validado, sem falar na mais grave das fundamentações, a falta de maturidade política para conviver com o contraditório, quem ousar ficar contra o que hoje se chama da "maquina da prefeitura" esta fadado a sucumbir, seja qual for o seu objetivo. O "Coronel Político" na modernidade pousa de preparado, de intelectual e muitas vezes até de bom gestor para chegar onde possa exercer, do seu pedestal, a força da patente, e aí fazer valer o seu poder.
Mas a face mais cruel do "Coronelismo" é sem duvidas o patrimonialismo, onde o publico e o privado se confundem, para o "Coronel" ele é o poder e pode tudo desde de simples atitudes como o abuso de bem publico até trafego de influencia, apropriação de bens públicos e corrupção.
É como combater este câncer da política?
O tratamento, com os instrumentos moderno de comunicação, tornasse cada vez mais eficaz, a comunicação a órgãos de controle, a divulgação em mídias sócias , sem descuidar da base teórica, o conhecimento que liberta.
Existe saída para esta tentativa de preservar a "Velha Política"? Este é outro assunto que pretendo publicar ainda esta semana. É isso aí.
Seja os fundamentalistas muçulmanos, seja os coronéis modernos da velha política brasileira.
O Nordeste, região que cresce, economicamente falando, mais que as outras regiões do pais, ainda padece desta, atrasada, concepção de modelo governamental, mesmo com brilhantes exceções como o caso do Governador Eduardo Campos. O pior de tudo é que em cidades de portes médios e grandes do nordeste os "Coronéis", em um movimento de busca de salvação, reage com força e violência.
O "Corolenismo" é fruto da falta de pratica coletiva de discussão, de projetos que atendam a maioria e com ela seja validado, sem falar na mais grave das fundamentações, a falta de maturidade política para conviver com o contraditório, quem ousar ficar contra o que hoje se chama da "maquina da prefeitura" esta fadado a sucumbir, seja qual for o seu objetivo. O "Coronel Político" na modernidade pousa de preparado, de intelectual e muitas vezes até de bom gestor para chegar onde possa exercer, do seu pedestal, a força da patente, e aí fazer valer o seu poder.
Mas a face mais cruel do "Coronelismo" é sem duvidas o patrimonialismo, onde o publico e o privado se confundem, para o "Coronel" ele é o poder e pode tudo desde de simples atitudes como o abuso de bem publico até trafego de influencia, apropriação de bens públicos e corrupção.
É como combater este câncer da política?
O tratamento, com os instrumentos moderno de comunicação, tornasse cada vez mais eficaz, a comunicação a órgãos de controle, a divulgação em mídias sócias , sem descuidar da base teórica, o conhecimento que liberta.
Existe saída para esta tentativa de preservar a "Velha Política"? Este é outro assunto que pretendo publicar ainda esta semana. É isso aí.