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O Blog das notícias políticas de Caruaru e Região

quarta-feira, 31 de março de 2021

Raquel Lyra divulga horário do comércio de Caruaru

Atendendo às necessidades das cidades que integram o Polo de Confecções do Agreste, após ofício enviado pela Prefeita Raquel Lyra para o Governo do Estado, assinado também pelos prefeitos de Santa Cruz do Capibaribe e Toritama, a Feira da Sulanca de Caruaru funcionará a partir das 5h, nas segundas-feiras. A decisão será publicada no Diário Oficial do Município, desta quarta-feira (31). 


“Nosso pedido ao Governo do Estado foi com o objetivo de ajudar o setor econômico do município e região. A alteração no horário, diante do que foi previsto pelo decreto anterior, busca facilitar a dinâmica dos compradores, que vêm de várias partes do País, e dos comerciantes que já atuam há anos na feira”, explicou Raquel. 


Já o comércio em geral no município, escritórios comerciais e de prestação de serviços, salões de beleza, barbearias, cabeleireiros e similares poderão funcionar das 8h às 18h, de segunda-feira a sexta-feira. Nos finais de semana, das 8h às 14h. Os shopping centers funcionarão das 10h às 20h, de segunda-feira a sexta-feira, e das 9h às 17h nos finais de semana e feriados.

Exposição virtual “Via Crucis” reúne peças no Memorial da Cidade de Caruaru

 A Prefeitura de Caruaru, por meio da Fundação de Cultura (FCC), lança, a partir desta quarta-feira (31), a exposição virtual “Via Crucis”, fazendo referência à Semana Santa. O material será exibido nas redes sociais “Museus Caruaru”. As peças são de artesãos do Alto do Moura, foram separadas e montadas no Memorial da Cidade.

Segundo o coordenador dos Museus, George Pereira, a exposição “Via Crucis” apresenta uma linha cronológica das principais cenas das últimas horas de Cristo. “Temos obras que retratam desde a oração no Getsemani até ascensão aos céus. Exposições temáticas costumam sempre ser feitas em nossos museus, e, devido à pandemia, o formato virtual foi uma forma que encontramos para que a população tenha acesso a este conteúdo”, relatou George.

Obras de artistas como Severino Vitalino, Manuel Eudócio, Luiz Antônio e Antônio Rodrigues fazem parte da mostra. A fotógrafa Janaína Pepeu registrou as peças e fala sobre a experiência de fazer as fotografias em um período onde as pessoas não estão frequentando os museus por causa da pandemia. “Através da fotografia, o espectador tem que se sentir frente a frente com a peça, dentro da sala do museu e conseguir apreciar as suas cores, texturas e a sensação de estar vendo a história artística de Caruaru sendo contada e eternizada nas obras”, destacou.

Confira os links para acessar o material:
Instagram: https://www.instagram.com/museuscaruaru/
Facebook: https://www.facebook.com/musueus.caruaru

terça-feira, 30 de março de 2021

Fundação de Cultura de Caruaru

 A Fundação de Cultura de Caruaru lamenta profundamente o falecimento de Lúcia Lima, ex-presidente da instituição. Muito querida por todos ao seu redor, ela esteve na Fundação de Cultura entre os anos de 2009 e 2015, quando exerceu também de diretora de Turismo. Aos amigos e família, nossos sinceros sentimentos. 


Reforçamos também a importância de mantermos os cuidados no combate à Covid-19. 


Atenciosamente, 

Rubens Júnior 

Presidente da Fundação de Cultura de Caruaru

FORÇAS ARMADAS NÃO ENTRARÃO EM AVENTURA, DIZ SANTOS CRUZ

Ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo do presidente Jair Bolsonaro, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz diz que o governo tem de dar explicações à população sobre a mudança no Ministério da Defesa – na tarde desta segunda, o general Fernando Azevedo e Silva deixou o posto. “A partir do momento que não se tem tranquilidade, não se tem paz social, não se tem liderança e se vive em um ambiente de notícias falsas fica muito difícil traçar um diagnóstico do que representa a saída do ministro Fernando Azevedo e Silva”, afirmou Santos Cruz. Ele disse ter sido pego de surpresa com a saída do general. Por isso, para frear a especulação em torno do fato, considera fundamental o governo se manifestar imediatamente sobre o ocorrido. “O público tem o direito de saber o que está acontecendo. Os militares estão acostumados com mudanças. Mas esta é uma mudança política. Toda esta especulação em torno da saída do Fernando está se dando porque falta liderança ao país e vivemos neste ambiente de notícias falsas”, ele tornou a repetir. “Há dois anos o país está vivendo num ambiente muito confuso.”

Foi uma segunda-feira de mudanças no governo. O chanceler Ernesto Araújo, sob pressão do Congresso, também deixou o posto. O ministro Azevedo e Silva vinha, havia vários meses, se desentendendo com Bolsonaro. O presidente reclamava que as Forças Armadas deveriam dar demonstrações públicas de que apoiavam o seu governo, coisa que o ministro se recusou a fazer. Outro mal-estar entre os dois tinha a ver também com a pressão de Bolsonaro sobre ele para que demitisse o comandante do Exército, general Edson Pujol, o que Azevedo e Silva também não acatou. Por isso, chamou a atenção o teor da carta de demissão de Azevedo e Silva, ao afirmar: “Nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado.” A afirmação do ministro gerou especulações de que Bolsonaro quisesse influir para que os militares agissem de maneira dura contra as reações da sociedade contrárias ao seu governo.

Santos Cruz me disse, no entanto, que ainda que houvesse por parte de Bolsonaro alguma intenção de ir contra o estado democrático de direito, o que ele não acredita existir,  as Forças Armadas não lhe dariam apoio. Perguntei se ele via alguma possibilidade de golpe de Estado, comandado pelo presidente e apoiado pelos militares. Santos Cruz foi assertivo. “Não há clima para um golpe de Estado. As Forças Armadas têm uma postura institucional muito forte. Não embarcam nessa onda. As Forças Armadas têm estruturas fortes de comando, de liderança, de hierarquia, de respeito à legalidade”, afirmou, e continuou sua defesa. “As Forças Armadas e seus comandantes têm consistência grande. Não se imagine que se possa lançar as Forças Armadas em uma aventura. Os militares não ficam embarcando em qualquer canoa. Não é fácil mexer com as Forças Armadas politicamente. Os comandantes são todos muito discretos. Não se envolvem com política. É uma gente séria.”

Santos Cruz ficou apenas cinco meses no governo. Ele foi demitido pelo presidente em junho de 2019,  após se desentender com a ala ideológica, comandada pelos filhos do presidente e pelo astrólogo Olavo de Carvalho. Assim como o ministro Azevedo e Silva, ele também se recusou a se sujeitar ao extremo radicalismo de Bolsonaro e seus seguidores mais fiéis. Embora insatisfeito com o que vem ocorrendo no país, Santos Cruz disse não estar preocupado com a possibilidade de rompimento institucional. “Eu não estou preocupado porque quando as coisas são confusas elas vão acabar sendo resolvidas, porque não se pode viver na confusão permanente”, disse. Qual seria esta solução? “Temos eleição ano que vem. Além disso, temos outros mecanismos normais. O Congresso pode reagir a essa mudança do ministro.” Eu quis saber se a saída do Congresso poderia ser o impeachment do presidente.  O general se limitou a dizer que o impeachment está previsto em lei, evitando afirmar que esta seria uma saída. Antes de desligar, me disse: “Tempos difíceis.”

Fonte: Revista Piauí

segunda-feira, 29 de março de 2021

A Coruja e o colega Ivam Bulhões

 Na semana passada partiu o velho "Colega" Ivam Bulhões, iniciamos juntos um programa que éramos protagonistas na Rádio Jornal de Caruaru, o personagem "A Coruja " foi um sucesso, a partida de Ivam me incentivou a vontade de reviver, através do blog da Coruja, alguns momentos bons para esclarecer com a verdade os fatos que sacodem o nosso "Pais de Caruaru" . Inicialmente serão poucas postagens por semana até chegar a ser diária.

Viva Ivam Bulhões, Viva a notícia, Viva a Cultura e a política de Caruaru